Certa feita, perguntaram-me o porquê de abaixarmos nossas cabeças ao entrar no dojang...

Esse evento me fez lembrar de um conto chinês sobre o mestre de meditação Wúdé (無德):
"Estudantes do monastério Lónghǔ (龍虎) estavam a meio caminho de pintar um dragão lutando com um tigre na parede. O dragão, na pintura, estava suspenso nas nuvens; o tigre estava agachado no pico de uma montanha, posicionado como se fora dar um bote. Embora o tivessem revisado numerosas vezes, eles invariavelmente sentiam que algo estava a faltar no fluxo de ação da pintura...